23 de abril de 2010

Liberdade, comunhão, plenitude...


...e de repente, hoje, ainda há pouco, me senti livre, em comunhão com as coisas à minha volta!
Não sei bem como explicar o que senti, mas é como se gotas de plenitude tivessem me invadido a alma pelos olhos, enquanto eu contemplava as maritacas que matavam sua fome com as ameixas da árvore da casa de trás!
Quanta singeleza! Fiquei ali observando. Não disse nada e nem me preocupei em pensar em alguma coisa. Apenas fiquei ali, olhando, sentindo e me sentindo muito bem.
Ainda que por poucos minutos, me senti pleno, livre, um só com tudo o que existe. Quase uma experiência mística!

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