27 de abril de 2010

...É...


Não me senti inspirado a postar o que que que fosse nos últimos dois dias. Volto, pois, hoje, com um novo post, contendo um poeminha meu.


Os Meus Versos (Infinitude)

Eu não sei de onde vêm estes
Meus versos que ninguém pode
Escrever por mim.
Talvez venham das profundezas
De minha alma confusa.

Não há como medir minha poesia!
Ela tem a altura do céu,
E profundidade do oceano,
A largura do infinito –
Do qual tenho um desejo desmedido –
E seu peso é igual ao da
Leveza insustentável do amor,
Das dores, da raiva...da saudade
Que a eternidade e o futuro
Plantaram em mim.

Há nos meus versos o sorriso
Da Esperança; o odor da simplicidade;
A doçura de um abraço e a
Candura de um sorriso de criança.

Se alguém quiser tocar a minha alma,
Toque meus versos, já que neles
Talvez seja possível descobrir minha infinitude.

Juliano Cruz
05/02/2010 – 16:29

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