"Se saudade tem um nome, Amor,
Esse nome é o teu.
Abri a você meu mundo, que
Agora não está vazio, mas
Transbordante de tua ausência.
E tento te encontrar nas ruas
Desertas, roxas do ipê.
Ando pelos bares,
Em meio aos carros velozes
E nada vejo além de tua falta.
Tudo o que há em mim
Grita pelo que há em você;
Meus olhos procuram pelos
Teus olhos. Minha lânguida carne
Grita pelo calor de teu abraço que
A vida faz questão de mo negar".
Juliano Cruz
(09/02/2012 – 13:40h)
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