18 de fevereiro de 2011

Tansbordando alma pelos poros...


Tua Ausência

"Se soubesses a falta que me fazes,
Não estarias ausente de mim
Desde a última noite.

Se pudesses sentir o vazio que tua ausência
Deixa em meu pobre peito, estarias
Aqui, ao meu lado, enquanto estes
Versos indômitos se precipitam sobre
Este papel de alvura impenetrável.

Ah, o que fizeste comigo, Criatura?
Sinto evanescer qualquer pensamento
Ao menor sinal de tua lembrança!
O desejo por teu abraço me toma de
Assalto às horas mais inusitadas.
Ouço minh´alma bradar por
Teu nome nesta noite vazia de verão...

Medo e prazer se confundem;
Mil sensações se espalham pela
Minha carne que só deseja o
Calor de um teu abraço.

E tento te encontrar em um raio
De luar, numa estrela qualquer,
Numa canção inesperada.
Apenas tua ausência e a sede
Que tenho de ti, se fazem sentir."

Juliano Cruz
14/02/2011 – 23:14h

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